Quem sou eu

RADIALISTA PROFISSIONAL. ADVOGADO, VEREADOR DE SOBRAL DESDE 1988. PROMOTOR E ORGANIZADOR DE EVENTOS. ATUAL PRESIDENTE DA CÂMARA DE SOBRAL. FONE (88) 88835419/ 9213 0766

domingo, 13 de março de 2011

FORÇA POLÍTICA. Pernambuco dá uma lição ao Ceará.

O que acontece por lá que está chamando a atenção de investidores?
O que o Ceará pode aprender com isso?

Primeiro, veio a refinaria, o grande trunfo de um estado que vivia uma fase de congelamento da matriz de sua economia. E este foi apenas o pontapé inicial: daí a pouco surgiria um enorme estaleiro, uma petroquímica, uma siderúrgica, uma montadora de veículos e mais e mais empreendimentos, configurando uma verdadeira revolução.

Pernambuco, assim, foi se tornando verbete recorrente em noticiários econômicos ao redor do Brasil ao garantir, rapidamente, um grande aporte de novos investimentos, em uma proporção inédita em sua história. As boas notícias comprovam: as terras pernambucanas são, de fato, a bola da vez.

Mas o que vem acontecendo por lá que está chamando a atenção de tantos investidores das diversas partes do mundo? E o que é que o Ceará pode aprender com isso?A resposta para a pergunta pode ser um conjunto de fatores, mas é inegável a afirmação de que este ´boom´ não estaria em curso não fosse uma área chamada Suape.

Com 14 mil hectares de extensão, Suape, que leva o nome de uma praia na região, é um complexo industrial e portuário, algo semelhante ao que se tem no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, com 13,3 mil hectares entre os municípios de Caucaia e São Gonçalo do Amarante.

Afora as semelhanças, a grande diferença na escala evolutiva. Enquanto o complexo cearense conta hoje com oito empresas operando (e mais seis em instalação), o pernambucano já supera o número de 100, isso entre as que estão em operação. São cerca de 30 empresas em construção ou a iniciar e mais 20 empresas em negociação.

Um comentário:

  1. Isso pode se ver, na total falta de articulação e poder de negociação de nossos políticos. Lembramos do estaleiro e que a prefeita da capital se sentiu ofendida e resolveu tudo na imprensa, afirmando que Fortaleza tinha prefeita e que o governador não o tinha procurado. O que nos falta é responsabilidade e auto estima para resolver os grandes assuntos em salas de reunião e não em ponta de esquina dando margem para expeculação e deixar orgulhos de lado para o bem e a melhor qualidade de vida.
    Tanto um como a outra foram infantis, um a se antecipar em informações desencontradas e a outra por excesso de orgulho e capricho.

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