O caso da mulher que teve a própria morte simulada com ketchup repercutiu na imprensa internacional. O jornal inglês "Daily Mail" classificou a história de “bizarra” e destacou a declaração do delegado responsável pela investigação dizendo que “em oito anos de trabalho policial, nunca ouvi nada parecido com isso”.
Reproduziu ainda a declaração de um vendedor da cidade de Pindobaçu (BA), que ficou incrédulo com o fato de a mulher que encomendou a morte de Eronildes Aguiar Araújo não ter percebido que a faca estava presa na axila da mulher “morta”.
O “Metro”, também do Reino Unido, comparou a história a um roteiro de filme. O jornal traz fotos da simulação da morte – com a legenda “final horrível” para a “vítima” – e de Ironildes dando entrevista para TV depois do episódio, sã e salva.
A história da mulher que se salvou porque o homem contratado para mata-la acabou se apaixonando por ela ganhou fama na cidade de aproximadamente 20 mil habitantes. Segundo investigação da polícia, um homem identificado como Carlos Roberto de Jesus aceitou receber R$ 1.000 para matar Eronildes, mas resolveu simular o crime junto com ela.
O caso já rendeu o apelido de “Mulher Ketchup” para a dona de casa. Apesar das piadas, a história está sendo vista com bons olhos por dirigentes do município, pela divulgação que está proporcionando para Pindobaçu.
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