Quem sou eu

RADIALISTA PROFISSIONAL. ADVOGADO, VEREADOR DE SOBRAL DESDE 1988. PROMOTOR E ORGANIZADOR DE EVENTOS. ATUAL PRESIDENTE DA CÂMARA DE SOBRAL. FONE (88) 88835419/ 9213 0766

quarta-feira, 25 de maio de 2011

ESCÂNDALO. Empresa que trabalhou com Palocci fez doação a Dilma .

O PSDB apresentou dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) que confirmam que a Empresa WTorres Properties, que usou serviços de consultoria do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, quando este era deputado, recebeu cerca de R$ 10 milhões em devolução de impostos, três dias após o primeiro turno das eleições do ano passado.

Em entrevista coletiva à imprensa nesta quarta-feira, o líder do PSDB, Duarte Nogueira (SP), e o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) mostraram documentos que revelam que a empresa teria doado cerca de R$ 2 milhões para o comitê da então candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff.

Para Duarte Nogueira, existem fortes indícios de triangulação entre a empresa de consultoria do então deputado Antonio Palocci, a devolução de impostos feita pela Receita Federal e a WTorres Properties. Nogueira afirmou que o governo federal blindou as informações que o Congresso quis oferecer à sociedade, através de requerimentos de convocação do Chefe da Casa Civil.

"Estamos apresentando as provas da Receita Federal, do Siafi e do Tribunal Superior Eleitoral, porque há também uma vinculação de suposto envolvimento na doação para a campanha presidencial da presidente Dilma Roussef e, obviamente, como toda a sociedade brasileira, nós queremos que esses assuntos sejam esclarecidos", disse o parlamentar.

Tráfico de influência

Já o deputado Fernando Francischini, ex-delegado da Polícia Federal, quer entender porque o pedido de devolução de Imposto de Renda “pago indevidamente” foi atendido em tempo recorde, ao mesmo tempo em que a empresa fazia doações para a campanha de Dilma Rousseff.

Ele quer que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue as denúncias. Para Francischini, os episódios constituem um indício grave de tráfico de influência, e o Palácio do Planalto deve explicar os fatos denunciados à população brasileira.

O parlamentar observou ainda que a empresa WTorres apostou nos dois candidatos à presidência da República, quando doou também 300 mil reais ao candidato do PSDB a presidente, o ex-governador de São Paulo, José Serra.

Fernando Francischini afirmou que as informações do Siafi e da Receita Federal talvez sejam as primeiras informações concretas que trazem indícios graves de irregularidades, principalmente referentes à empresa WTorres, que assumiu que contratou o ministro Pallocci como consultor.

Um comentário:

  1. A MANOBRA PARA QUE PALOCI NÃO FOSSE AO CONGRESSO AGORA ESTÁ EXPLICADO: tem DILMA no meio.(já dizia Bezerra da Silva: Ladrão que é LADRÃO não entrega o irmão)PTsaudações.

    ResponderExcluir