A realização de um novo Exame de Ordem da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) –como o que acontece no domingo (13)– traz de volta polêmica entre os que defendem a realização da prova e os que querem o fim da obrigatoriedade para o exercício da advocacia.
A última edição, feita em novembro de 2010, ficou marcada por problemas no acesso aos resultados e uma guerra judicial.
Um dos argumentos dos contrários à obrigatoriedade do exame é o fato de que as universidades e faculdades são as responsáveis por formar os alunos. “Quem qualifica é faculdade. Quem avalia é o MEC [Ministério da Educação]. Quem fiscaliza as profissões são os conselhos. [A OAB] Está reservando o mercado para poucos. Além de reservar o mercado, elitiza a profissão de advocacia no país”, afirma Itacir Flores, do MNBD (Movimento Nacional dos Bacharéis de Direito).
O presidente da OAB, Ophir Cavalcante,que estará em Sobral no mês de Agosto, diz que o exame é um “filtro” –e a qualidade das faculdades de direito do país tornam a prova necessária. “É um filtro que, lamentavelmente, tem que se fazer, porque ensino jurídico superior é de péssima qualidade no país. Não somos nós que estamos dizendo, é o que os números mostram”, diz.
AMIGO ZEZÃO, FUI FELIZ AO SER APROVADO EXATAMENTE NO EXAME PASSADO, 2010.2, HJ JÁ ME ENCONTRO INSCRITO NOS QUADROS DA OAB, ESPERANDO APENAS O CUMPRIMENTO DO PRAZO DE EDITAL OBRIGATÓRIO.
ResponderExcluirPORÉM CONCORDO QUE O ÚLTIMO EXAME FOI UMA TRAJÉDIA, SOU A FAVOR DO EXAME, POIS SELECIONA, FILTRA OS PROFISSIONAIS QUE NÃO ESTÃO APTOS A EXERCER A ADVOCACIA, PORÉM DEVE SER PAUTADO DE SERIEDADE E RESPONSABILIDADE, P QUE NÃO VEM OCORRENDO POR PARTE DO INSTITUTO APLICADOR DO EXAME, A FGV.