Se duvidar, é a primeira vez na história da administração pública do Brasil que alguém tira 350 dias de férias. E isso não está acontecendo em nenhum paraíso legal, mas na Procuradoria-Geral da Justiça do Maranhão, onde a Procuradora Chefe, Dra. Fátima Travassos, rompendo toda e qualquer lógica funcional, vai receber R$ 80 mil relativos a fériasacumuladas desde o ano de 2006.
A notícia está dando margem a todo tipo de especulação. Primeiro, ninguém entende como é que alguém, que está à frente de um dos cargos mais disputados no Ministério Público do Estado, tira tantos dias de férias.
Fátima Travassos foi reconduzida ao cargo pela governadora Roseana Sarney em 31 de maio de 2010, mesmo sem ter vencido as eleições no MP. Com essas férias hibernais, fica difícil não imaginar que houve acordo quanto à sua permanência no comando do Ministério Público e é disso que estão tratando as más e boas línguas nos meios políticos.
Os R$ 80 mil não justificam o abandono de cargo tão importante e é preciso atentar para o fato de que os dirigentes da AMP ? Associação do Ministério Público nunca viram com bons olhos a nomeação de Fátima
Travassos.
Todos acham que tem alguma coisa errada nessa exaustiva hibernação da procuradora-geral da Justiça. E a imprensa está se movimentando de todos os lados para saber o que é. Pior é que, segundo algumas análises
jurídicas, as prolongadas férias de Fátima Travassos seriam ilegais.
Ela estaria impedida de afastar-se do MP no decorrer do mandato de 2 anos.
(síntese de notícia do jmcunhasantos.blogspot.com)
No Maranhão é melhor uma coisinha a mais que Sobral (esta mudando-Sobral) Tanto lá como aqui (TUDO PODE)Leia Diário do Município para ver a verdade.
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