Parece que a situação dos FGs no PSB nacional não anda nada legal. O Partido cresceu muito nas últimas eleições e quem achava que Cid e Ciro iriam poder comemorar esse crescimento, vai ter que esperar um pouco.
É que quem está no comando das negociações com o Palácio do Planalto é o Governador de Pernambuco Eduardo Campos e na cota de Campos, Ciro está fora do Ministério.
Dilma convidou Ciro para o Ministério da Integração Nacional e Cid já avisou à Presidente que Ciro aceitou.
A galera do PSB de Pernambuco não se conforma. Querem um terceiro Ministério. E deixaram claro numa reunião com Palocci. Vejam o que o blog do Josias:
Um pedaço da direção do PSB insinua que, sem o terceiro ministério, prefere não partilhar a Esplanada. Apoiaria Dilma no Congresso sem indicar ministros.
Sob a conversa mole do apoio desinteressado, os deputados da legenda esgrimem uma ameaça no Congresso.
Reforçam a pregação em favor do lançamento de um candidato para disputar a presidência da Câmara contra o petista Marco Maia (RS).
Participaram da conversa com Palocci, futuro chefe da Casa Civil de Dilma, três “capas pretas” do PSB: Eduardo Campos, Roberto Amaral e Cid Gomes.
Cid, governador cearense, levou a Brasília uma resposta de Ciro. Disse que o irmão aceita o Ministério da Integração Nacional, para o qual Dilma o convidara.
O problema é que o governador pernembucano Eduardo Campos (foto), presidente do PSB, não aceita patrocinar Ciro senão em outra pasta.
Para a Integração, Campos insiste em apontar Fernando Bezerra, secretário de Desenvolvimento de seu governo.
De resto, Campos administra a irritação de sua bancada federal, que não digeriu a ideia de ficar sem um ministério.
Uma hipótese que se materializou depois que Dilma levou ao tabuleiro o nome de Ciro.
Se confirmado na Integração, Ciro forçaria o deslocamento de Bezerra para os Portos. E os deputados ficariam a ver navios.
Sob a conversa mole do apoio desinteressado, os deputados da legenda esgrimem uma ameaça no Congresso.
Reforçam a pregação em favor do lançamento de um candidato para disputar a presidência da Câmara contra o petista Marco Maia (RS).
Participaram da conversa com Palocci, futuro chefe da Casa Civil de Dilma, três “capas pretas” do PSB: Eduardo Campos, Roberto Amaral e Cid Gomes.
Cid, governador cearense, levou a Brasília uma resposta de Ciro. Disse que o irmão aceita o Ministério da Integração Nacional, para o qual Dilma o convidara.
O problema é que o governador pernembucano Eduardo Campos (foto), presidente do PSB, não aceita patrocinar Ciro senão em outra pasta.
Para a Integração, Campos insiste em apontar Fernando Bezerra, secretário de Desenvolvimento de seu governo.
De resto, Campos administra a irritação de sua bancada federal, que não digeriu a ideia de ficar sem um ministério.
Uma hipótese que se materializou depois que Dilma levou ao tabuleiro o nome de Ciro.
Se confirmado na Integração, Ciro forçaria o deslocamento de Bezerra para os Portos. E os deputados ficariam a ver navios.
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