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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

NO RS UNIVERSITÁRIOS CRIAM A NOVA ARENA

A desilusão com a direita no País e a decepção com a esquerda que hoje administra levou a alguns universitários no Rio Grande do Sul a dar início ao processo de criação de um novo partido.
O mais Curioso é o nome do novo partido. ARENA, issso mesmo, ARENA. Aliança Renovadora Nacional.
Os mais antigos devem se lembrar que antes do pluripartidarismo no Brasil existiam apenas dois partidos: A ARENA e o MDB.
Embora sendo um partido de Universitários e de jovens, o novo partido deverá ser um problema para os criadores.
Em Recife, nem mesmo os integrantes da Antiga Arena concordam com isso. Segundo alguns deputados seria um retrocesso e não teria apoio da população.
Eu faço uma indagação: Será que a Nova Arena, criada por unicersitários, com um novo estatuto e novas idéias se confundiria com a Antiga Arena.
Eu respondo: Se o partido for um sucesso é bem capaz de em uma eleição adversários quererem confundir os eleitores dizendo se tratar de um partido que defende a Ditadura.

A maioria dos partidos hoje no Brasil traz um foco para os nomes: Trabalhadores, Democracia, Social. Ambiente. embora na prática poucos defendam os trabalhadores, sejam sociais ou democratas.

A estudante de direito gaúcha Cibele Bumbel Baginski, 22 anos, encabeça um grupo de 144 pessoas, em 15 Estados, que pretende promover o retorno da “verdadeira direita” ao cenário brasileiro. O primeiro passo para a oficialização da nova Arena já foi dado com a publicação do estatuto no Diário Oficial da União. O próximo desafio é coletar 491 mil assinaturas de eleitores de pelo menos nove Estados.

O que defendem os novos arenistas

- Privatização do Sistema Penitenciário.

- Abolição de quaisquer sistemas de cotas raciais, de gênero, ou condições "especiais".

- Aprovação da maioridade penal aos 16 anos.

- Retorno ao currículo escolar das disciplinas de Educação Moral e Cívica e Latim.

- Ensino da História do Brasil e História Geral sem ênfases tendenciosas doutrinariamente e com abrangência de todos os continentes, e não somente alguns.

- Defender o Estado Necessário.

- Retomar o controle de todas as empresas estatais que são fundamentais à proteção da Nação.



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